Sanitaristas consideram o problema habitacional um dos fatores mais importante para prevenir doenças infecciosas transmitidas pelo ar

Folha de S.Paulo, 8 de agosto de 2021.

A ausência de uma ação emergencial dos governos para enfrentar o problema da moradia durante a pandemia é escandalosa. Os inquilinos de baixa renda foram os que mais sofreram com a perda de renda provocada pelo isolamento social. S

em políticas públicas, a alternativa para os despejados da quarentena foi engrossar as novas ocupações de terra na periferia ou morar nas ruas das áreas centrais. Nas praças e calçadas de São Paulo, os novos moradores em situação de rua são famílias, com criancas, que ainda carregam móveis, utensílios domésticos, malas e brinquedos, que aos poucos vão se perdendo.

Os vetos de Bolsonaro e Doria às leis, tardiamente aprovadas, que suspendiam temporariamente os despejos foi o ponto final da crueldade desses governantes às que ficaram sem teto. Para ler este artigo completo, clique aqui.


0 comentário

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *