Em geral, a escolha dos vices se relaciona com acordos partidários, complexa em um país com 33 partidos legalizados

Folha de S.Paulo, 03 de maio de 2021.

Nessa coluna, Nabil trata das implicações políticas da licença de Bruno Covas. Desejando que o prefeito se recupere do câncer que o afeta, analisa a necessidade de se rever a forma como são eleitos os vices de cargos majoritários. Em geral, são desconhecidos, escolhidos por acordos partidários pouco transparentes e que não recebem pessoalmente nenhum voto. É o caso de Ricardo Nunes, que assume intimamente a prefeitura de São Paulo. Nunes recusou-se a participar de entrevistas e debates durante o processo eleitoral e a se defender das acusações de favorecimento pessoal na gestão de creches. Irá gerir, não sabemos por quanto tempo, a maior cidade do Brasil.

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